Falar de sexualidade na população LGBTQIA+ (lésbica, gay, bissexual, trans, queer ou em questionamento, intersexual, assexual) ainda é um tabu.
A Sexualidade é um termo abrangente, que dificilmente se encaixa numa definição única e que nos leva a um universo onde tudo é pessoal, particular, único, pois depende não só da condição biológica, mas principalmente das experiências vividas e da realidade de cada pessoa. Cada um deve ser livre para escolher iniciar a sua sexualidade, quando, como e com quem desejar. Lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgéneros vêm dar voz às desigualdades, questionando os conceitos de gênero e identidade sexual, assumindo querer viver a sua sexualidade livre de rótulos e papéis.
Independente da orientação sexual de cada um, o amor faz parte das nossas vidas e pode surgir quando menos esperamos. Mas, para que a vida sexual seja um momento de prazer e não numa preocupação, é necessário que não nos esqueçamos da importância do sexo seguro.
Numa sociedade com cada vez menos tabus no que à vida sexual diz respeito, é vital que consigamos perceber a importância do sexo seguro e, mais importante, saber como o pôr em prática. Temos algumas dicas que podem revelar-se preciosas na hora “h” como o ter sempre métodos de proteção consigo, criar formas divertidas e sensuais de utilizar os métodos de proteção e, por último, saiber dizer “não” quando não sente segurança na relação que vai ter.
A pensar no facto de todos termos direito a sentir prazer na sua plenitude, a Cumplicidade tem um vasto leque de brinquedos eróticos, adequados a todas as relações sexuais (heterossexuais, lésbicas e gays).
Para além do sexo, todas as pessoas têm uma orientação íntima que define os seus interesses e a sua atração sexual. Esse é o aspeto psicológico que complementa o sexo, possibilitando à pessoa estabelecer quais são suas preferências nas relações sexuais e sentimentais.
As relações sexuais devem ser um momento de amor e prazer, sem esquecer que deve ser sempre, uma ação segura e preventiva.